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Moreira Franco acompanha demonstração de tecnologia para carros híbridos flex

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Moreira Franco acompanha demonstração de tecnologia para carros híbridos flex

Os ministros de Minas e Energia, Moreira Franco; e da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge de Lima, visitaram a fábrica da Toyota, em Indaiatuba (SP), nesta quarta-feira (24). Eles acompanharam uma demonstração do Prius Híbrido Flex, modelo movido a eletricidade, gasolina e etanol, que a montadora pretende fabricar no Brasil...

publicado: 24/10/2018 13:43,
última modificação: 25/10/2018 10:20
Crédito: MDIC

Os ministros de Minas e Energia, Moreira Franco; e da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge de Lima, visitaram a fábrica da Toyota, em Indaiatuba (SP), nesta quarta-feira (24). Eles acompanharam uma demonstração do Prius Híbrido Flex, modelo movido a eletricidade, gasolina e etanol, que a montadora pretende fabricar no Brasil.

A empresa anunciou, em setembro, investimento de R$ 1 bilhão na fábrica em Indaiatuba, com vistas ao Rota 2030, programa do governo que prevê incentivos tributários de R$ 1,5 bi/ano para montadoras que investirem na eficiência energética de seus automóveis. Com o investimento, a empresa deverá fabricar o modelo com a tecnologia híbrida flex no Brasil.

Moreira Franco disse que a Rota 2030 é uma ferramenta para fortalecer a indústria automobilística no Brasil e que o modelo apresentado pela Toyota é um exemplo de nova tecnologia que tende a crescer por incentivar o uso de energia limpa, além de incorporar duas áreas importantes: econômica e ambiental. “É uma iniciativa que, do ponto de vista tecnológico gera emprego e renda, e, ao mesmo tempo, permite que as pessoas tenham um carro seguro, que não polui, não destrói o meio ambiente e oferece muito conforto. Eu espero que seja um modelo de carro que, com o tempo, tenha preço melhor do que os poluentes de hoje”, afirmou.

O etanol utilizado nos automóveis flex se beneficia do Renovabio, lançado em 2017 pelo MME, que vai ampliar a participação do álcool hidratado e do biodiesel dando maior previsibilidade para a nossa matriz de combustíveis. Trata-se de uma política que objetiva contribuir tanto para a segurança energética quanto para a redução da intensidade de emissões de gases do efeito estufa. O etanol se beneficia do Renovabio porque é um biocombustível com baixa pegada de carbono.

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