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“É possível o desenvolvimento petrolífero sustentável na foz do Amazonas”, diz secretário

O Ministério

“É possível o desenvolvimento petrolífero sustentável na foz do Amazonas”, diz secretário

Márcio Felix participou de audiência pública sobre exploração de petróleo e gás na região da bacia da Foz do Rio Amazonas nesta terça-feira (06/06)

publicado: 07/06/2017 10:50,
última modificação: 07/06/2017 10:57
Crédito: Geraldo Magela/Agência Senado

Promover o desenvolvimento, atrair investimentos e proteger o meio ambiente é o papel do governo, segundo o secretário de Petróleo, Gás e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, Márcio Felix. Para ele, é possível expandir a indústria do petróleo e gás na região da foz do Amazonas sem afetar as comunidades tradicionais e a atividade de pesca no local.

“A gestão atual do ministério tem em seu mapa estratégico o objetivo de promover o aproveitamento das riquezas naturais de forma sustentável. Isso inclui desenvolver a exploração de petróleo e gás com responsabilidade em locais sensíveis, como a região norte do país”, explicou durante audiência pública no Senado Federal, nesta terça-feira (06/06).

Felix também ressaltou a importância do tema estar sendo discutido com vários representantes da sociedade. “A forma como tem sido feita essa discussão é crucial para avaliar as possibilidades deste cenário”, disse.

Para o secretário, toda riqueza merece ser avaliada em sua capacidade de contribuir para o desenvolvimento nacional. “Vivemos em uma época de transição, em que os combustíveis fósseis deixarão de ser utilizados num futuro ainda não definido. Mas, por enquanto, dependemos dessa riqueza energética para gerar empregos e trazer benefícios para o país”, comentou.

Estiveram também presentes na Audiência Pública o chefe da Assessoria de Gestão de Risco da ANP, Silvio Jablonksi, a Diretora de Licenciamento Ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (IBAMA), Larissa Carolina dos Santos,  o secretário-geral de Exploração e Produção do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), Antônio Guimarães, além de empresas do setor de óleo e gás, representantes de Organizações Não-Governamentais (ONGs) ligadas ao meio ambiente e pesquisadores.

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